domingo, 12 de setembro de 2010

Roberto Murilo Xavier Reis, em impressão:

"como se no fundo do alçapão houvesse o monstro. ele é uma fera ancestral, urra. está regenerando e sendo amputado todo dia santo e santo dia, e todo dia é santo por ali. seu braço, atado em tiras de couro quando ele ainda dorme, assim que brotou novamente."

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